Se existe um cara que curto (e também sigo, entendeu?) com todas as forças, que chega a doer em certos momentos, é o David Bowie. Conheci o camaleão depois que minhas tias me levaram no falecido cinema Bristol, em Curitiba, assistir "Labirinto". Naquela infância, ninado ao som de Titãs, ver a imagem do inglês foi de um impacto tamanho que ainda nos dias atuais possui resquícios. Nunca mais fui o mesmo. Ainda bem.
E agora, neste momento, fico extremamente carente ao saber que a possibilidade do bom Bowie nunca mais se apresentar ao vivo é real. Causa-me morbidez. Como assim? Não vou conseguir ver um show dele? De acordo com Paul Trynka, autor da biografia "David Bowie: Starman", somente um milagre para trazer o cantor de volta aos palcos. Que triste.
Enquanto isso, vamos degustando as suas canções.
