Há 20 anos, nós, mortais, éramos brindados com obras-primas do pop. Não foi apenas o ano do Radiohead, que lançava o fundamental "Ok Computer". Björk destilava suas esquisitices em "Homogenic", seu terceiro álbum, que trouxe algumas mudanças em sua sonoridade. Eliott Smith iniciava seu processo de suicídio e, além de lançar um disco lindeza, também contribuía para a trilha-sonora do filme "Gênio Indomável", de Ben Affleck e Matt Damon, com direção de Gus Van Sant.
E o que falar do primeiro disco do Portishead? Nem preciso.
Bob Dylan também estava inspirado loucamente em "Time Out Of Mind". O Prodigy explodia o mundo com sua eletrônica punk, como se o Sex Pistols se encontrasse com o Daft Punk no inferno. Aliás, o citado Daft Punk lançava naquele ano uma proeza homônima.
The Verve continuava as nuances do falido britpop e o Yo La Tengo continuaria suas bonitezas com "I Can Hear The Heart Beating As One".
Ai, ai, que ano...














